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Irmãos Marx na Caixa CulturalMostra Restrospectiva relembra os filmes daquele que provavelmente é o maior grupo de humor do mundo.
Desde a semana passada tá rolando na Caixa Cultural do Rio de Janeiro a mostra restropectiva sobre os Irmãos Marx: Groucho, Chico, Harpo de vez em quando Zeppo (a única criatura da face da Terra que é lembrado por não ser engraçado) e de vez em nunca Gummo (esse nem lembrado é já que ele saiu antes do grupo chegas nas telonas) representavam basicamente a essência do humor. Muita gente até hoje tenta clássificá-los de alguma forma, humor anárquico, humor nonsense… mas a verdade é que os Irmãos Marx estão além de qualquer rótulo. Talvez por isso mesmo são os humoristas clássicos do cinema cujas piadas dos filmes envelheceram melhor e ainda fazem rir pessoas de 8 a 80 anos. A Mostra apresenta 19 filmes, incluindo alguns longa-metragens solo do Groucho (como Copacabana, em parceria com a Carmem Miranda) e entrevistas dele no programa de Dick Carvett nos anos 70. A Caixa Cultural fica na Avenida Almirante Barroso, 25, Centro do Rio de Janeiro. Os ingressos pra cada sessão cutas R$4,00 a inteira e R$2,00 a meia entrada. A Mostra vai até domingo. Veja a programação: 26/03 – terça-feira 15h – A História da Humanidade – de Irwin Allen (EUA, 1957, 100 min, DVD) 17h – Copacabana – de Alfred E. Green (EUA, 1947, 92 min, 16mm) 19h – No tempo do Onça – de Edward Buzzell (EUA, 1940, 80 min, 35mm) 27/03 – quarta-feira 15h – No Hotel da Fuzarca – de Robert Florey e Joseph Santley (EUA, 1929, 96 min, DVD) 17h – Os galhofeiros – de Victor Heerman (EUA, 1930, 97 min, DVD) 19h – Os quatro batutas – de Norman Z. McLeod (EUA, 1931, 77 min, DVD) 28/03 – quinta-feira 15h – A secretária do malandro – a de Richard Haydn (EUA, 1950, 110 min, DVD) 17h – Os gênios da pelota – de Norman Z. McLeod (EUA, 1932, 68 min, DVD) 19h – O diabo a quatro – de Leo McCarey (EUA, 1933, 68 min, 35mm) 29/03 – sexta-feira 15h – Skidoo se faz a dois – de Otto Preminger (EUA, 1968, 97 min, DVD) 17h – Os galhofeiros – de Victor Heerman (EUA, 1930, 97 min, DVD) 19h – Uma noite em Casablanca – de Archie Mayo (EUA, 1946, 85 min, DVD) 30/03 – sábado 13h30 – Loucos de amor – de David Miller (EUA, 1949, 85 min, DVD) 15h – Os quatro batutas – de Norman Z. McLeod (EUA, 1931, 77 min, DVD) 17h – Uma noite na ópera – de Sam Wood (EUA, 1935, 96 min, 35mm) 19h – Palestra com Simplício Neto e Haroldo Mourão. Mediação: Bárbara Kahane 31/03 – domingo 13h30 – Dick Cavett Show – Entrevista com Groucho Marx, Truman Capote e Jim Fowler – Programa de 25 de maio de 1971 15h – Os gênios da pelota – de Norman Z. McLeod (EUA, 1932, 68 min, DVD) 17h – No hotel da fuzarca – de Robert Florey e Joseph Santley (EUA, 1929, 96 min, DVD) 19h – O diabo a quatro – de Leo McCarey (EUA, 1933, 68 min, 35mm) VejE mais um pôster dos Zumbis LemmingsEsse filme ainda me parece mais sem graça que a parte branca do sorvete napolitano. VejE aí o pôster:
Brad Pitt estrela essa possível bomba adaptada do livro best seller “World War Z: An Oral History of the Zombie War”. O funcionário das Nações Unidas Gerry Lane (Brad Pitt) vai lutar contra uma pandemia de zumbis e salvar o destino da humanidade. Um mote simples que, em tempos de popularização do Walking Dead na TV, não sei se vai pegar tanto. Na série de TV, por mais que não possua nem 10% da profundidade do gibi, ainda se prova muito mais denso que qualquer coisa que saiu nesse trailer. E nem tem personagens legais como o Glenn… Ou o Carl… HQ do Bátema do Adam West? Má como?? Me explica direito essa porra!
Enfim, chamada de “Batman 66″ (ainda bem que não é “69″, hein? Hein? afff), a HQ trará de volta aquele Batman de várzea, aquele Batman moleque, que tinha barriga, era afetadasso e vivia com o Robin atrás dele. Confiram aí algumas imagens promocionais: “Vamo lá, Robin, vamo pegá umas puta” “Essa merda não funciona! Esse pau véio tá podre!” “Uhuuuuu, eu vô come a tia do Baaaaatema!” “Quéisso, Robin, você é um viadinho…” “Ah, eu vo, eu vo eu vo! Eu primeiro, eu primeiro! Bem, fica óbvio que a DC resolveu fazer isso depois de conhecer empreitada semelhante aqui no Brasil, e assim resolveu ofuscar o sucesso da mais bem-sucedida adaptação de todos os tempos…Feira da Fruta em quadrinhos! E, para não perder o costume, fiquem aí com o clássico: Um Brucutu em uma galáxia muito, mas muito distante? Ou um super-herói?Calma, calma, sua piranha. É mais um título sensacionalista do MdM!
Bom, The Rock está passeando pelo mundo e divulgando o seu filme novo do G.I. Joe e, para aproveitar, disse algumas coisas sobre outros filmes que gostaria de participar.
Agora, quem diabos o The Rock vai interpretar? Será que o Namor? Está mais pra Agente Americano, poid fica tomando bomba por aí… A gente lemos: Orquídea Negra, edição definitiva
Já digo de cara: eu não gosto da arte do Dave McKean. Acho chata, pseudo-vanguardinha demais, com aquelas colagens e aqueles rabiscos ruins em termos de assumir a principal função da arte pra mim, que é representar. Mas enfim, Orquídea Negra não é só Dave McKean, e antes de falar da arte, do roteiro e de tudo o mais, vamos à sinopse, direto da contra-capa do álbum:
A primeira vez que ouvi falar de uma Orquídea Negra (e acho que a única também) foi numa matéria antiga da Wizard, quando ainda era editada pela Globo, destrinchando minha HQ favorita, Reino do Amanhã. Nela (na matéria), citavam essa tal Orquídea (salvo engano, ela aparece na capa da edição #3 de Reino…), uma personagem sobre a qual eu nunca tinha ouvido falar. E tudo continuaria assim, se aquela menção não tivesse colocado uma pulga atrás da minha orelha. De lá pra cá, há uma imagem da Orquídea Negra original, acho que desenhada pelo Alan Davis, mas que eu não sei de onde, nem porque tenho registro disso na cabeça, eram tudo o que eu tinha da personagem. Mas do moleque que leu Reino do Amanhã pra esse careca barbudo de hoje, passaram-se muitos anos. E o selo Vertigo tornou-se uma realidade: a Orquídea Negra já não era uma HQ misteriosa sobre uma personagem obscura, era parte do hall de entrada, do mito de criação daquele selo tão adorado (e que tão boas histórias me deu). Era praticamente uma obrigação lê-la. Mesmo que, para tanto, tivesse de vencer o asco, a ojeriza à arte de Dave McKean. O fato é que a leitura não foi nem um pouco decepcionante. Partindo de uma super-heroína lado B do lado B, o (ainda) novato Neil Gaiman conta uma história anti-super-heroística em tudo: pra começo de conversa, a super-heroína do título começa a HQ já tomando um tirambaço na cabeça logo na página 16. Se, em 2013, essa situação soa dramática e densa, fico pensando no já distante ano de 1988. Creio que intencionalmente, em nenhum momento (sobretudo deste início) a Orquídea Negra original é mostrada com clareza – a gente sabe que o uniforme dela tem uma máscara e uma capa de pontas a la Dr. Estranho, e nada mais. Gaiman e McKean, indiretamente, mandou reto o recado: “Desculpa, mas aqui não vai rolar nada do que você está acostumado. Nem com a personagem que você esperava ver.” E esse anti-super-heroísmo é algo muito legal, ainda que às vezes dê uma derrapada: não há planos de vilão, não rolam combates titânicos mocinho/bandido – Orquídea é uma história muito mais filosófica, quase existencialista (afinal, a essência precede a existência? A graphic defende que não plenamente), e termina desse mesmo jeito. Alguns inclusive poderão dizer que ela termina de maneira anti-climática e eu acho que eles não poderiam estar mais errados – Orquídea… acaba exatamente como transcorreu: nada durante a trama faria crer que teríamos um grande embate do bem contra o mal, o azul e o amarelo, tudo é tão belo. Nada disso. Apesar disso, a graphic tem um lance muito legal que são as participações especiais do Monstro do Pântano, do Batman, do Lex Luthor e da Hera Venenosa. Gaiman os amarra de maneira bastante coerente (sobretudo aqueles envolvidos com plantas: o Monstro, a Hera, o Homem Florônico e a própria Orquídea, claro) e interessante, fazendo com que sua nova personagem atue como um par de linha e agulha alinhavando vários personagens aparentemente só superficialmente relacionados. Enquanto isso, Luthor é representado muito mais como um chefe mafioso, quase um Corleone, do que o mega-empresário-entediado-megalomaníaco-que-odeia-heróis. Ele tem motivos, tem métodos e é ruim o suficiente para juntar as duas coisas. Já a Morcega, bem, ainda que seja o Bátema de 1988, Gaiman o apresenta como uma entidade urbana, quase que o espírito de Gotham City: nada acontece na cidade dele sem que ele saiba, Batman e Gotham são como um só. É justamente o que gosto nessas HQ’s com protagonistas low-power: mostrar como todos aqueles supers de colantes fazem as coisas parecerem grandes demais, inumanas demais. Na arte, como já adiantei, Dave McKean não está como estamos acostumados, é seu trabalho menos davemackeaneano. A arte é clara, inteligível, e em momentos muito raros ele lança mão das (pra mim) irritantes colagens. Talvez, assim como Gaiman na época, McKean ainda não era O Dave MacKean, e julgou mais prudente fazer algo mais perto do convencional. Funcionou muito bem. É belíssima por exemplo a sacada dos bandidos urbanos em preto e branco contra o verde exuberante da floresta tropical, e eu tenho dificuldades em imaginar essa HQ com uma arte que não fosse essa. Impressionante. No fim, Orquídea Negra é um álbum que vale ter na estante. Se ele ainda não tem a força do selo que ajudou a criar, se seus realizadores ainda não tem as identidades profissionais que depois assumiram, ainda vale como um registro (fiel) dos primórdios de tudo isso. E acaba sendo muito poderoso por isso mesmo.
Nota: 8 Comercial de TV do Homem de Ferro 3 tem cenas novas – e SPOILERS!
Sim, gurizada, é a Pepper Potts usando armadura, como aconteceu nos quadrinhos do Homem de Ferro quando ela usou a armadura Resgate. Se a armadura vai se chamar resgate, aí já é outra história. E percebam que não é um spoiler involuntário, e sim proposital (o próprio título do VT é “save”, ou seja, o foco foi mostrar Pepper salvando Tony).
Wolverine tem novas fotos e pôsteresesOlha só, macacada… Nesse final de semana a Entertainment Weekly liberou várias fotos do novo filme do Wolverine!
Vejam aí as fotos que mostram o herói correndo pra lá e pra cá com suas garras à mostra, sua chegadinha Yukio e também o visual da Víbora (ou Madame Hidra, que não deverá usar esse nome pois a Hidra já foi usada pela Marvel no filme do Capitão América): Além dessas fotos a FOX também liberou dois põsteres do filme, um com o Wolvie bolasão ajoelhado e outro com ele cercado por THE NINDJHAAAAAS: Fora isso, o diretor James Mangold foi entrevistado pela mesma Entertainment Weekly que liberou as fotos e entre os mimimis corriqueiros de sempre que ninguém quer saber, ele falou sobre a Víbora, disse que ela usa venenos contra seus inimigos, mas que ela mesma é imune a eles, e a relação dela com o Wolverine é meio que de admiração e competição, ela vê o Wolverine como um gande caçador vê um leão ou qualquer outro grande predador que caçe, com admiração e respeito, mas com a necessidade de superã-lo. Também disse que as lutas desse filme deverão ser diferentes do que se viu nos filmes anteriores em que o Wolverine esteve, principalmente nas lutas mano a mano. O que eu acho? Bem, vamos ver o que acontece agora com o Wolverine, boatos dizem que o filme deve pegar uma censura “R” lá nos States por causa da violência, mas eu sinceramente duvido que a FOX permita isso, eles devem “sugerir” cortes para que o filme possa ser assistido pela rataiada de 12, 13 e 14 anos sem que eles precisem levar seus pais pro cinema. Eu qté queria estar mais animado com essa pichorra, mas ao ver as imagens, cheio de gueri-gueri tecnológico e gente com roupas de super-herói já podemos perceber que a tônica do filme vai bem na contramão da HQ que originalmente se baseia o filme, que mostrava uma história muito mais “pé-no-chão” com o Wolverine lutando contra criminosos japorongas e ninjas, sem nada high-tech ou vilões uniformizados. More Recent Articles |
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